quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Despertar (Song)




Pra que eu vou querer?
Ver a manhã chegar?
Ver pássaro cantar?
A vida acontecer?

Pra que eu vou sentir?
O Sol queimando em mim?
Esse luar sem fim?
Como é que é ser feliz?

Pra que eu vou falar?
Qualquer canção cantar?
Dormir... pra que sonhar?
O que é admirar?

Pra que vou caminhar?
A rua, esse lugar?
Naquele velho altar
Não posso mais rezar...

Pra que eu vou viver?
Se você não voltar
Se a luz não mais brilhar
A luz do teu olhar...

Pra que eu vou viver
Se o riso não está
Se não me abrigar
No peito o seu calor?

Quem é que eu vou amar?
Se não existirá
Alguém para abraçar
Do nosso jeito amor.

(Refrão)

E você voltou
e trouxe aqui pra nós aquele amor
e devolveu a paz no coração
que havia então partido com você

E você voltou
a rua novamente aqui floriu
o meu sorriso uma outra vez se abriu
no meu olhar de novo o teu olhar

E você voltou
trazendo a luz do Sol e do luar
veio enfeitando a vida pra sonhar
e este sonho enfim me despertou...

DG
.(Todos os direitos reservados - LEI N. 9.610 DE 19/02/1998. Reprodução sem prévia autorização proibida)

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Agir com ética






Viver com ética e nos limites da moral universal não é tão difícil.
Basta a consciência dos atos e o compromisso com as suas conseqüências.

Sartre defendia que ninguém poderia ser tão livre que não se responsabilizasse jamais pelas próprias atitudes, posturas, ações, escolhas enfim.
Mesmo na omissão há um nível de responsabilidade. "Não fazer" também é escolha.

Segundo Mário Sérgio Cortella, professor e filósofo brasileiro, três deveriam ser as "peneiras" para avaliar se uma atitude poderá ser considerada dentro da ética:

1. Eu quero fazer?
2. Eu posso fazer?
3. Eu devo fazer?

Porque há coisas que eu "queira fazer", mas "não posso"; e coisas que eu "possa fazer", mas "não devo".

Então, se "eu quero fazer, posso fazer e devo fazer" terei agido dentro de regrinhas simples para uma convivência pacífica em todas as áreas da atuação humana. Seja profissional, pessoal, afetiva, com amigos ou estranhos.

DG
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